Escrever...o que escrever sobre Turismo

O que escrever sobre turismo, se não de viver experiências... Se não de participar... desde onde está acontecendo para constatar!

Quem reconhece dessa forma compreende que para escrever é necessário incentivo, é preciso credibilidade e reconhecimento. Ao entrar par o jornalismo especializado do turismo... Tenho deparando grandes falhas e faltas na comunicação, uma vez que é preciso trata-la de forma diferenciada de outros meios, por se tratar de especialização específica de área turística.

Tenho tido certa dificuldade, muita gente sente o mesmo, estará faltando melhor interpretação para bom entendedor do papel do jornalista de turismo. Um fato que dificulta o progresso e o andamento das reportagens, pois na linguagem e na gestão compreender  pessoas para convencê-lo a sair dos métodos convencionais e arcaicos da publicidade e, investir em algo inovador e diferentemente atrevido. As redes sociais não mentem sobre a velocidade da informação.

Acho que o jornalismo especializado está precisando dar uma bela reciclada, mudar a cara e dar os ares frescos da inovação. Para isso é preciso olhar curiosamente para fora do país, pesquisar e ver a importância dado ao jornalista especializado, nesse caso o turismo. Vivi esses cuidados profissionais lá fora quando fui convidada pelo governo da Espanha. Adianto que diferentemente do que está acontecendo aqui no Brasil. Onde não somos valorizadas, onde somos trocadas por uma cama de hotel e ou uma excelente comida no restaurante ao que se parece missão comprida... Como se não houvera discordância, como se não houvera opinião ou uma dura critica... É vergonhoso pensar que uma minoria de empresários jornalistas, que, mas parece um clã, dominem dessa forma o mercado que é para todos. Manipulam, corrompem e ameaçam a quem se negar fazer parte da “panela” Sem citar nomes porque não é o caso aqui e, sim a postura! 

Também cito a grande trancada nas Feiras de Turismo que espalhadas pelos cinco continentes... Onde movimentam milhões de pessoas de todas as partes do mundo gerando milhões de tributos e riquezas para localidade eventual, lamentavelmente desconhecem determinadas experiências de jornalistas viajantes que viveram outras experiências. Questiono... onde acontece o momento da troca?! As pessoas querem ler descrições mágicas de lugares distantes, mas também querem honestidade.

Vejo que aqui no Brasil dado “à elite” onde desenvolve o papel convincente e esquematizado, entre eles. Desculpe-me mais isso não é turismo globalizado e sim banalizado e autoritário com medida reprimida e excludente. Onde não se valoriza aquém tanto agrega para um turismo saudável e profissional. Repito que não são títulos fatores determinantes e sim o conhecimento profissionalismo específico. De que forma agregar na construção e de que forma trazer resultados efetivos, assim se questionaria.

Respeito mutua interminável e venerável devemos a todos aqueles que se dedicam por 24 horas semanais, postando informações Pré- revisada, pré-redigida, pré-definidas que chagam das grandes redes e fontes seguras, serias, para a multiplicação da informação através das plataformas de blog e das redes sócias.

Sim é preciso reciclar... 
jornalismo ou experiência devemos aprender e compreender como descobrir fatos, desenvolver fontes confiáveis ​​e desenterrar informações. Olhar com mais atenção àqueles que pelo o turismo fazem da profissão sua única chance de mudar o mundo para melhor... Para um turismo que abra portas e que a entrada estia  bandeiras da paz como forma de integração.

Coloco-me a disposição para palestras... Construindo novos caminhos, - Da mídia para mídia turística... refletir para melhorar. Demonstrando  habilidades de escrita e conhecimento em um blog pessoal é uma excelente maneira de ganhar credibilidade no mercado e ser reconhecido.

Mariza O. Carvalho é jornalista especializada em área do turismo - Mtb-3547
http://jornalismodeturismo.blogspot.com.br/

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